Olá novamente, pessoal! (risos)
Hoje me peguei pensando se algum dia seria mãe. Talvez, primeiramente, possivelmente, eu precisasse me tornar uma esposa. (risos) Até agora não parece ter surgido um gentil alguém que pudesse me aceitar por tanto tempo. Atraio em geral o pior tipo de homem. (risos) Preciso me esforçar para atrair o tipo de certo de homem. Se é que existe! (risos)
Minha vovó me perguntou hoje se eu chamaria uma filha de Cassiopéia. Eu ri, e expliquei que não. Este tipo de nome não faz muito bem para crianças na escola. Mesmo feliz é Cassiopéia, que não precisa estudar. Apenas dorme e canta o dia todo! (risos) Poderia tê-lo chamado de cigarra, pensando agora. Mas Cassiopéia pega bem.
Estava vendo um VHS hoje, da minha vovó. "Laranja mecânica". Eu já havia visto antes, quando era menor mas, vendo novamente pude entender um pouco melhor. E ficar um pouco menos traumatizada que quando era menor! (risos) Que filme incrivelmente estranho. Mas me deixou pensando.
Creio que nunca fui o tipo de pessoa que luta por mudanças. Sou um tanto passiva. Gosto de pensar que sou a água. Se você jogar muita água em um buraco pequeno, mesmo que certa água se perca, pelo menos ela consegue ocupar o buraco inteiro. Então, penso, se nem tudo pode ser perfeito, nos esforcemos para que seja completo.
Hoje eu e Cassiopéia voltamos para nossa casa! Viva! (risos)