Olá novamente a todos e muito bom dia, Fábio! Sábado, que saudade de poder acordar tarde. Fazia tempo que não encontrava tempo para poder ver o sol nascer - ontem fui dormir às 6:30! (risos)
Acabei de almoçar feijoada, estou um pouco sonolenta. São por volta das 18:00 da tarde e estou satisfeita! Agora pouco sairei com minha amiga. Vamos a uma festa de família, ajudar os velhinhos a não derrubarem suas bebidas! (risos) Gosto de interagir com velhinhos, me faz bem. Sua calma é sempre harmoniosa com meu espírito.
Mas hoje queria falar de ontem! Que frase incrível! (risos) Sim, hoje queria falar de ontem. Há uma certa sensação triste ao ver o sol nascer. Me sinto levemente abandonada! (risos) Algo como, o sol está nascendo sem que eu precise fazer nada. E mesmo que eu fizesse ele conseguiria nascer. É uma força muito maior e mais grandiosa que eu, o nosso anão amarelo.
Só que pensei melhor e refleti sobre esse sentimento enquanto esperava o sono chegar. É bom que o sol não precise de mim. Ele é um símbolo. O sol diz que sou uma menina mimada e que o mundo é muito amplo. Muito maior do que minhas palavras ou minhas dores, minhas dúvidas e minhas covardias. Ele me diz que sempre nascerá pelo mundo, por todos. E assim todas as manhãs ele marca o início de um novo dia.
Epa! Já está na hora de começar meu grande imenso ritual de lavar os cabelos! (risos) Eu faço todos os dias e me toma uma hora e meia! (risos)
Farei uma promessa! Postarei o post de domingo de madrugada, enquanto a lua ainda estiver alta, para que eu possa falar dela! 5:30 é um bom horário! (risos)