Ao meu redor vejo muito mal crescendo. Pessoas contrariadas com o mundo, com medo de serem passadas para trás ou derrubadas ao chão, pisoteadas pela gana sedenta do espírito humano. Como um cachorro louco elas rosnam quando acuadas, os rabos entre as pernas e os dentes travados.
Não consigo ver coragem, apenas covardia.
Porém, não são todas as pessoas. As mais humildes de coração e sinceras de espírito são a esperança de que, enfim, o amanhã tem perspectiva de ser mais claro.